quinta-feira, 15 de maio de 2008

GOVERNADOR JOSÉ SERRA CONCRETIZA A AQUISIÇÃO DE MILHARES DE IMÓVEIS DESTINADOS À POPULAÇÃO DA BAIXADA SANTISTA


Quarta-Feira, 14 de Maio de 2008, 17:18
Governo compra 2,6 mil imóveis para famílias da região
De A Tribuna On-line
O governador José Serra assinou nesta quarta-feira em Itanhaém, a compra de 2.639 apartamentos em fase de conclusão nos municípios de Santos, São Vicente, Peruíbe, Itanhaém e Praia Grande.

A medida integra o Plano Estratégico da Baixada Santista, elaborado pela CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) para atender demandas dos municípios da região, especialmente em áreas de risco e preservação ambiental, além de servir de retaguarda para o Programa da Serra do Mar.
"Vamos reformar esses imóveis e passar para as famílias.
É uma ação a curto prazo, de um impacto habitacional muito grande" , disse o governador José Serra, acompanhado dos secretários estaduais Dilma Seli Pena (Saneamento e Energia) e Lair Krähenbühl (Habitação).
Os imóveis foram comprados da Caixa Econômica Federal (CEF). O governo de São Paulo destinou recursos da ordem de R$ 105,5 milhões para a aquisição dos imóveis, que pertenciam ao Programa de Arrendamento Residencial (PAR), do governo federal, cujas obras estavam paralisadas.
"É um preço razoável. Mais importante que o valor pago, porém, é a rapidez com que os imóveis serão entregues à população", analisou Serra.
O contrato prevê que a CEF concluirá os empreendimentos e os entregará devidamente regularizados à CDHU, que poderá repassá-los à população de menor poder aquisitivo.
Os critérios de atendimentos do governo do Estado são mais flexíveis que os do PAR.
Em alguns casos, como em Santos, as obras têm prazo de conclusão de dez meses. Outras ficarão prontas mais rapidamente, como é o caso dos Conjuntos Recanto dos Pássaros, em Peruíbe, e Umuarama, em Itanhaém, que deverão ser entregues à CDHU prontos e regularizados dentro de quatro meses.
A previsão para entrega do conjunto Santa Isabel, em Peruíbe, é de oito meses. Outros empreendimentos que também fazem parte do pacote de compra, ainda estão na dependência da CEF contratar o término das obras.
Nesse caso estão incluídos os conjuntos de Praia Grande, São Vicente e alguns de Itanhaém.
Vila Alemoa
O governador José Serra também foi a Santos, onde participou da cerimônia de retomada das obras do Conjunto Habitacional Cruzeiro do Sul, no Morro da Nova Cintra, que faz parte do pacote de imóveis adquiridos da CEF.
Os 160 apartamentos desse conjunto vão atender famílias vítimas do incêndio da Vila Alemoa, ocorrido em dezembro de 2006.
As demais unidades adquiridas terão a seguinte destinação: 700 unidades serão reservadas para o município de São Vicente, com prioridade para a conclusão da urbanização da Favela México 70; 979 moradias atenderão à demanda geral das cidades de Praia Grande, Peruíbe e Itanhaém; 800 unidades servirão como retaguarda para o reassentamento de famílias do Programa de Recuperação Socioambiental da Serra do Mar.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

MYCHAJLO HALAJKO VIRTUAL CANDIDATO A PREFEITO DE CUBATÃO


Segunda-feira, 5 de Maio de 2008
UM GRANDE EXEMPLO DE AMOR POR CUBATÃO
Uma pérola em meus arquivos:
Processo nº 187/02 - 4ª Vara Cível.
... "Ademais, é voz corrente na cidade que existe em determinados setores da PREFEITURA uma estrutura montada para aumentar indefinidamente os estipêndios de uma casta de funcionários, através da utilização de estratégias como essas que foram esmiuçadas.
Os requerentes têm conhecimento que muitos dos procuradores que ratificam esses ardis, através de pareceres de legitimidade extremamente duvidosa, também se beneficiam deles.
NÃO RESTA DÚVIDA QUE A MUNICIPALIDADE ESTÁ TOMADA POR UMA VERDADEIRA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA, QUE LESA O PATRIMÕNIO PÚBLICO E A MORALIDADE ADMINISTRATIVA SEM O MENOR PUDOR, COM O BENEPLÁCITO DE QUEM DEVERIA ZELAR PELA RES PUBLICA"...
(MYCHAJLO HALAJKO JÚNIOR, em 11 de março de 2002)

domingo, 4 de maio de 2008

ESCÂNDALO DO BNDES...OU PERSEGUIÇÃO AOS OPOSITORES?

Juiz pede que STF investigue Paulinho no escândalo do BNDES
Serão ouvidos pela Justiça nos dias 21 e 26 os 13 réus acusados de montar esquema de desvio de dinheiro; 3 dos 6 detidos devem deixar prisão até amanhã LILIAN CHRISTOFOLETTIDA
REPORTAGEM LOCAL( fonte UOL)
Os 13 réus acusados pelo Ministério Público Federal de ter montado um esquema para fraudar empréstimos do BNDES serão ouvidos em juízo nos dias 21 e 26 deste mês.
Anteontem, a Justiça abriu processo criminal contra eles, manteve a prisão de três dos envolvidos e decretou a detenção de um quarto, cujo nome é mantido em sigilo.
Na decisão, o juiz substituto Márcio Ferro Catapani, da 2ª Vara Federal de São Paulo, determinou o envio de cópia integral do caso ao Supremo Tribunal Federal e ao Tribunal Regional Federal para que seja apurada eventual participação do deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT), o Paulinho da Força, e do prefeito de Praia Grande (SP), Alberto Mourão (PSDB), respectivamente.
O envio significa que o juiz entendeu existir indícios suficientes para que os tribunais superiores investiguem.
Os dois têm foro privilegiado.
A Folha não conseguiu localizar Paulinho ontem.
Catapani rejeitou o pedido feito pelo Ministério Público Federal de prisão preventiva do advogado Ricardo Tosto, indicado conselheiro do BNDES pela Força Sindical.
Preso por dois dias, foi libertado no dia 26 após um habeas corpus.
Foram mantidas as prisões de três dos seis réus detidos temporariamente: José Carlos Guerreiro, Marcos Vieira Mantovani e do advogado João Pedro de Moura -que precedeu Tosto no conselho do banco.
Devem deixar a carceragem da PF até amanhã Jamil Issa Filho, Boris Timoner e Wilson Consani Jr., coronel reformado da Polícia Militar.
Responderão por formação de quadrilha e desvio na aplicação de financiamento do BNDES: Tosto, Issa, Guerreiro, Mantovani, Moura, Timoner e Consani e os empresários Manuel Fernandes Bastos Filho e Celso Murad.
Na denúncia, o Ministério Público informou que a prisão de Tosto e dos demais era necessária por vários motivos: reiteração criminosa (o esquema existiria desde 2004), abalo à ordem econômica, garantia da instrução do processo e possível "uso de poder político para desqualificar a investigação pelo réu Ricardo Tosto".
Consani, Murad e Bastos Filho são réus ainda em um outro esquema apurado pela polícia na mesma operação, desta vez por exploração de prostituição e tráfico de mulheres.
Segundo a PF, Bastos Filho é dono do prostíbulo WE e articulador do esquema de fraudes nos financiamentos -é considerado foragido.
Funcionários da boate foram denunciados.
A Operação Santa Tereza começou com uma investigação, iniciada em 2007, sobre a casa de prostituição.
Em interceptações telefônicas, autorizadas judicialmente, foram descobertos diálogos sobre desvio de dinheiro no BNDES.

CONSUMIDORES FUJAM DO SANTANDER-BANESPA...O VAMPIRO ESPANHOL

O SANTANDER-BANESPA encontrou no Brasil ambiente propício para alcançar o seu fim como organização voltada a escravizar a pessoa humana.
Sim, escraviza o funcionário público, o trabalhador em geral e as pequenas empresas.
Deixou de agir como instrumento propulsionador do crescimento da economia.
Não passa de outro instrumento concentrador de renda, ou melhor, instrumento expropriador da renda do assalariado.
O SANTANDER-BANESPA, pelas taxas e juros que impõe aos consumidores dos seus produtos e serviços, transformou-se numa organização diabólica.
Um caso de polícia!
E caso de polícia, principalmente, para muitos consumidores que não tinham opção por outra empresa bancária (funcionários públicos estaduais e municipais, por exemplo).
O SANTANDER-BANESPA, embora sendo espanhol, possui uma fórmula vampiresca que logo o transformará no maior e mais poderoso banco instalado em terras brasileiras.
Uma das fórmulas: 3.730% de juros ao ano.
Verdadeiramente: três mil setecentos e trinta por cento cobrados sobre os valores excedentes ao limite de crédito do cheque especial.E emprega vários expedientes para que o bom cliente ultrapasse o limite.
E, normalmente, o bom cliente ultrapassa o limite que o SANTANDER lhe oferece; só para o pagamento das contas domésticas.
Digo bom cliente, pois ao mal pagador não se dá limite especial; nem sequer talão de cheques.
Aliás, o limite de cheque especial do SANTANDER-BANESPA é um terço do limite oferecido por outros bancos.
Caso o bom cliente tenha limite de R$ 1.000,00 no Santander-Banespa, na Nossa - Caixa, apenas para exemplificar, teria R$ 3.000,00.
E sem nenhum favor, apenas considerando-se alguns critérios objetivos: renda mensal e vínculo empregatício do cliente.
Não é necessário ser amigo do gerente para obter um limite três vezes maior ao do Banespa-Santander.
Os 3.730%, é o motivo do SANTANDER-BANESPA obstaculizar aumento de limite para clientes que utilizam o produto denominado "cheque especial" - mesmo aqueles com 20 anos de conta bancária, os funcionários públicos estáveis.
E atenção: ultrapassado o seu limite, pouco importa em alguns centavos, pagará "taxa cheia" que atinge 3.730% ao ano, ou seja, aquela taxa de juros para mal pagadores ou clientes de risco (que eles denominam excesso por inadimplência).
E mesmo que você bom cliente possua em poder do Santander-Banespa, economias vinte vezes superiores ao limite que lhe foi dado.
Pois o Santander-Banespa quer o seu endividamento, quer expropriar as suas economias.
Mas há outros procedimentos, além do cheque especial, que levam um cliente do BANESPA-SANTANDER bancarrota.
Aliás, bancarrota só depois que o Santander-Banespa usurpar todas as economias e fontes de recursos do consumidor.
Além de amarrá-lo a vários contratos, cujas dividas - depois de algum tempo - o Santander-Banespa transferirá, com base em cláusula de cessão de crédito que o cliente assina em todo e qualquer contrato, para qualquer outra organização do mercado financeiro.
E assim faz tentando escapar das medidas judiciais adotadas pelo ex-cliente para desconstituição dos contratos e dos créditos abusivamente reclamados.
Também, primeiramente, o cliente terá o “nome sujo” pelo Santander- Banespa e, depois, pelo adquirente dos “créditos” (como se a dívida fosse de data atual), permanecendo eternamente com o “nome sujo” no SERASA e no SPC.
Obviamente, não se pode chamar tal proceder digno de Instituição honesta.Façam as contas policiais civis e militares, ainda, clientes do SANTANDER-BANESPA.
Depois façam as malas para a Nossa - Caixa (não há outra opção).
E infelizmente a IMPRENSA FORMAL - há muito sem praticar "jornalismo-cidadão"(só nos blogs) - perde muito espaço falando da violência e da corrupção dos "adversários", pouco fazendo para revelar o procedimento criminoso de muitas instituições bancárias.
É claro: ninguém quer perder anunciantes do porte do SANTANDER-BANESPA...
Que na Espanha anuncia: "queremos ser o teu lucro!
"Enquanto no Brasil pratica: "queremos o lucro do teu trabalho!"